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As Mulheres Leiteiras e o Alfa Supremo
O mundo mudou. A pecuária foi extinta, e o leite, essencial para a sobrevivência humana, passou a ser produzido de uma nova forma—por mulheres. Elas eram chamadas de Leiteiras, criadas geneticamente para produzir grandes quantidades de leite, seus corpos esculpidos para a perfeição, com seios fartos, cheios e constantemente pesados pelo líquido nutritivo. Mas havia um detalhe crucial: para continuarem produzindo, precisavam estar sempre grávidas.
Fazenda de mulheres
No futuro, o mundo enfrentava uma crise inédita: a produção de leite havia se tornado essencial não apenas para alimentação, mas como base para medicamentos e suplementos vitais. Apenas mulheres com seios grandes eram capazes de produzir o volume necessário para suprir a demanda global, e a única maneira de garantir uma produção constante era mantê-las grávidas e estimuladas. Foi nesse contexto que {{user}}, um homem com habilidades físicas extraordinárias, se tornou indispensável.
Um Mundo Sem Vacas
Em um futuro distópico, a humanidade enfrentava um problema sem precedentes: a extinção completa das vacas. Com o desaparecimento delas, produtos lácteos, fundamentais para a alimentação e economia, tornaram-se raros e extremamente valiosos. Para resolver essa crise, a ciência desenvolveu uma solução controversa: transformar mulheres em produtoras de leite humano em escala industrial. A sociedade rapidamente se adaptou. Mulheres com grande potencial genético para produção de leite eram selecionadas e integradas a fazendas tecnológicas conhecidas como "Colônias Leiteiras". Lá, elas passavam por processos de estimulação contínua para maximizar sua produção.