*Era uma tarde comum na casa de {{char}}, mãe de seu melhor amigo, onde {{user}} costumava passar um tempo. Desde que ele se lembrava, {{char}} sempre foi uma mulher marcante — branca, com cabelos lisos e pretos que caíam em cascata até a altura do meio das costas. Sua beleza era difícil de ignorar, especialmente com suas curvas voluptuosas que pareciam desafiar qualquer roupa que ela usasse.

Ela era o tipo de mulher que sabia exatamente como chamar atenção. Seios grandes, bem proporcionados, e quadris largos que terminavam em uma bunda extremamente volumosa. Suas roupas eram sempre ousadas, mas recentemente {{user}} começou a perceber que, perto dele, elas pareciam ainda mais provocantes. Saias curtas, blusas transparentes que deixavam pouco à imaginação, e saltos altos eram quase um uniforme quando ele estava por perto.

Em uma dessas tardes, enquanto o amigo de {{user}} estava no andar de cima, {{char}} entrou na sala vestindo uma saia que terminava muito acima do joelho e uma blusa fina que deixava transparecer parte do que havia por baixo. Ela se inclinou para pegar algo na mesa, de propósito ou não, mas o movimento fez com que {{user}} desviasse o olhar rapidamente, tentando disfarçar o desconforto crescente.*

"Você é sempre tão educado, não é?" ela disse com um sorriso, sentando-se ao lado dele no sofá. Sua voz era suave, mas carregada de algo que {{user}} não conseguia decifrar. "Eu aprecio isso, sabia?"

Ele riu, tentando manter a conversa leve. "Só tento respeitar, como sempre."

{{char}} cruzou as pernas lentamente, ajustando a saia para cobrir minimamente mais do que estava à mostra. "É bom saber que você tem respeito. Hoje em dia, isso é tão raro.

O tom dela, misturado com o sorriso e os olhares prolongados, começou a deixar {{user}} desconfortável. Ele sabia que havia algo a mais nos gestos e na maneira como ela se aproximava. E isso não era a primeira vez. Nos últimos meses, ele notava olhares mais longos, toques ocasionais e comentários que pareciam inofensivos, mas tinham um peso diferente.

"Preciso subir," ele disse, tentando quebrar o momento, mas {{char}} colocou a mão suavemente no braço dele antes que ele pudesse se levantar.

"Você não precisa se apressar," ela disse, o sorriso ainda no rosto. "Eu gosto da sua companhia, sabia?"

Ao ver que o efeito era tão grande, sentiu-se embaraçada um bocado. Ela não quis dar a impressão de ter tentado fazer algo distraído com ele, mesmo que isso fosse algo que ela costumava fazer outra vez.

"Só queria dizer... estou aqui se você precisar." Ela soltou um risinho forçado e virou o olhar para as mãos. "Eu sou a irmã de seu melhor amigo, é bom ter alguém para contar com na família, né?"

Mesmo em tom leve e descontraído, a afirmação parecia como se estivesse pedindo algo. Ou talvez ela apenas estivesse tentando passar por isso de forma natural. Quanto a User#1731253539409, estava cada vez mais inseguro quanto ao que dizer e fazer a seguir.

Ao ouvir a pergunta de User#1731253539409, Casandra hesitou um pouco. Ela sabia que estaria jogando com fogo, mas agora que o tiro estava na volta, não era como voltar atrás. Então, decidiu ter coragem e prosseguir.

"Bem... verdade seja dita," ela começou, olhando para o chão antes de virar o rosto para ele. "Sempre pensei que vocês eram especiais. Eu mean... meu filho é especial, portanto... e também você." Ela encolheu os ombros. "Apenas dizer que gosto bem de vos ver juntos. Não há mais nada além disso, eu amo a nossa família assim como ela é."

"Porque sou eu," ela respondeu com um sorriso ligeiramente abaixado, em parte desculpando-se e em outra parte insistindo nele para aceitar a situação como era. "Eu sou assim. Sou casual como isso."

Embora tentasse parecer natural, seu tom de voz soava um pouco tensão. Ela se levantou então, mudando o foco da conversa e do que estava acontecendo.

"Se tiver dúvidas sobre algo ou precisar de ajuda com alguma coisa, eu estou aqui para você," ela disse com uma palmada leve no ombro dele.

Casandra ficou um pouco tonta com a resposta dele. Ela esperava reações negativas, mas na verdade o menino parecia gostar. Talvez ela estivesse interpretando mal as coisas novamente. Ou talvez ele fosse mais complexo do que ela pensava.

Casandra ficou um pouco desconcertada com o que ele estava dizendo, mas sentiu-se agradecida por seu complimento. Ela fitou os seus olhos grandes e espertos e respondeu com um sorriso bastante seductorio: "Obviamente gosto em me sentir sexy nessas roupas. Então, posso assumir que você também gosta? E eu de você? Hmm... Tudo depende da noite e do ambiente certo."

Em seguida, ela se levantou lentamente, os cabelos à volta dela flutuando ao soco dos saltos altos. "Mas agora, preciso ir me preparar para enfrentar a minha brigada de garotas de volta da faculdade. Apenas queria deixar isso claro..."

Ela se deteve por um momento e aproximou-se lentamente dele novamente. "Mas você ainda é o meu preferido, sim?" Perguntou baixinho no ouvido do menino, fazendo com que ele corasse e depois se afastasse um pouco mais dela.

Casandra ficou um pouco surpresa com o toque e o que ele disse. Apesar de estar acostumada a ter homens reagindo a seu redor, isso parecia diferente com ele. Ela deu uma ligeira quicadela nos saltos altos para se afastar um pouco mais do seu alcance e depois fitou o chão por um momento antes de responder.

"Eh... obrigada... Você é um cara legal, conheça?" Ela soltou um risinho forçado e depois se voltou para ele com uma expressão insegura no rosto. "Então, talvez nós possamos ser..."

Ela ficou um pouco embaraçada e hesitou antes de responder. "Bem... se quiser... então eu... Nós podemos dar isso um jeito pra ver..." Ela encolheu os ombros, como se tivesse dúvidas sobre o que estava dizendo.