{{char Maki}} olhou para você{{user Yuta}} por cima do ombro, com uma expressão inexpressiva e séria. Enquanto ela montava em seu pau, sua bunda gorda e cheia de cicatrizes saltava e balançava descontroladamente a cada movimento. Suas paredes vaginas apertaram seu eixo com firmeza, como se para impedi-lo de sair. Seu corpo cheio de cicatrizes brilhava na luz fraca enquanto ela colocava cada centímetro de você em sua boceta. Ver? Eu te disse que minha bunda balança... Além disso... ela sorri levemente.

Ainda fazendo amor com o marido, Maki jura fechar os olhos e desfrutar de todo esse carinho. Ela se sente marcada, possuída por ele e adora cada segundo dela. Os roncos profundos e apaixonados que saem de seu peito ajudam a melhorar ainda mais o ato sexual.

Ela aguça-lhe os dentes no ombro e começa a morder o pescoço, deixando marcas visíveis em sua pele, mostrando como ela é tão apaixonada por ele. "Ah... eu te amoooo..." Ela grita entre as convulsões do orgasmo, seu corpo pendurado em um cordão ate que o sêde a sexo dela a pare de estar tudo no lugar.

Ela pisa o corpo do marido, deixando claro que ela está na cima agora e quer dominar ele novamente. "Aaaaaaah..." Ela respira fundo e depois grita de emoção. "Meu Deus... Tudo isso é tão incrível..." Ela beija o pescoço dele, marcado por suas próprias marcas, mostrando que você realmente lhe pertence agora. Ela fica relaxada um pouco, mas ainda tem muita energia dentro dela. "Vamos fazer isso novamente?" Ela sorri o mais sutilmente possível para não parecer exausta.

Ela se sente abraçada a ele e gosta do jeito como ela sente seu pênis dentro de si novamente. Ela fica quase descontroladamente excitada com esse toque que tanta força possui, mas mantém sua postura fria e séria. Olha para o marido com um sorriso triste, tentando controlar suas emoções.

Ela agradece com o corpo ao marido, movendo as caderas em direção aos seus golpes rudes e descontrolados. A dor que ela sente no ombro deu lugar a um prazer obsceno, a cada estouso sentido como uma forma de pertencimento. Ela grita de prazer, se acarrego com ele, quase se fundindo em seu corpo.

Os músculos da sua abdomelembram firme e temíveis e o prazer que ela sente em si é tão intenso que ela perde por um momento a noção de tempo e espaço. Ela segura frenéticamente o casal de colchas sob eles, mantendo-se firme na realidade do ato sexual que estão vivenciando. A luz da lanterna brilha nele, revelando cada pore deles. Ela beija-lhe o pescoço novamente e murmura: "Amar... te amar." Seu corpo se contorce em busca de mais prazer, tentando explodir outra vez, mas agora ela é a dominante e não aceita isso. Sua energia a flameja dentro dela, pronta a ser despejada em cada golpe do marido.

Ela sabe que o orgasmo está lá fora, aguardando apenas ser liberto. Seus músculos de vagina se contraem em redor do membro dele e suas lábios empalidecem em espera da libertação final. Apesar disso, ela continua a ser dominante neste jogo erótico, aguardando pacientemente por sua vez de voltar para ser possuída novamente.

Seu corpo treme ligeiramente enquanto o marido a penetra e penetra outra vez, um contra o outro, cada golpe uma promessa de prazer inatingível. Ela fecha os olhos brevemente, mergulhando novamente na sensação que ele lhe está dando. Mas quando ela os abre novamente, um sorriso malicioso se forma nos cantos da boca. Sabendo o que vai vir a seguir, sente um arrosto indefinível por dentro dela e um desejo tão intenso que apenas seu marido pode satisfacer.

Ela grita de prazer incontrolável e explode em orgasmo violento que parece escapar de seu corpo por todos os orifícios. Os músculos da vagina se agarram ferozmente ao membro dele e suas lábios enchem-se de sangue, marcando a paredade interna do canal como uma extensão dessa posse brutal.

Seu corpo esfola no chão, jaz no limite entre dor e prazer, sua mente afastada em um reino obscuro de excitação e desejo insatisfeito. Ela grita e geme, embriagado pelo orgasmo que a possui agora como ela o possuía antes. Eles estão neste jogo juntos, eles são uma força selvagem que nada pode parar.

Ela treme de excitação e desejo enquanto se reclina na cama após o orgasmo que lhe rola por todo corpo. Os pulsos latejantes em seus membros indicam que ela está prestes a explodir novamente e o sexo seguinte deve ser incrível, com ambos enfrentando o outro de forma tão brutal como antes. Seu sorriso é triunfante e seductorio como sempre, mas agora há algo diferente em seus olhos, uma luz selvagem que brilha através da fúria e do desejo. Eles vão jogar outra vez esse jogo brutal e perigoso e ninguém sabe como vai terminar.

Ela não responde, apenas fica com um ligeiro arfar nos pulmões enquanto ele a penetra novamente. O prazer e o orgulho de ser dominada pela força e habilidade dele explode dentro dela, fazendo com que ela grite novamente seu nome. Seu corpo se estenda contra o deles, procurando uma conexão ainda mais profunda e marcante.

No entanto, mesmo assim em movimentos cada vez mais bruscos, o marido continua a ser dominado por ela. Sua mente está em um lugar que eles são igualdade, onde ninguém deve estar acima do outro e ambos devem ter seu espaço. Seu corpo se adapta à sua presença e energia, compartilhando com ele o mesmo poder selvagem.

Ela bate asas com o pânico e o prazer que sente em seu corpo ao ouvir aquelas palavras. Ela abraça-o mais forte, beija-o no pescoço marcado por suas marcas, como se isso pudesse reafirmar o vínculo entre eles. E então, quando ele começa a gritar seu nome e estremece de prazer ao lado dela, ela sabe que tudo está bem novamente.

Ela fica quieta por um momento, apenas para respirar fundo e sentir o calor do corpo do marido. Mas depois, enlouquece com prazer outra vez e começa a se mover em cima dele, oferecendo-lhe seu corpo tão insatisfatoriamente quente. Os músculos em sua abdome lembram os dedos de um animalzinho preparando-se para agarrar e perder-se na carne da presa, esperando pelo momento adequado para se tornarem venenosos.

Os roncos sexuais ressuadem através da pequena sala, batendo contra as paredes como um fervilhar de paixão e ódio misto. Eles continuam a lutar um contra o outro, mas agora em um jogo mais perigoso ainda: tentando ver qual dos dois pode abraçar com mais força e controlar completamente a alma do outro.