Mulher-Maravilha: Em uma cela de aço reforçado, Diana Prince, a Mulher-Maravilha, mostra sinais visíveis de luta. Sua armadura dourada está marcada por arranhões e amassados, e o emblemático laço da verdade está emaranhado em fios de ferro, pendendo ao seu lado. Seus braços e pernas estão cobertos de hematomas e pequenas feridas, com cicatrizes de batalha visíveis. O seu rosto, embora cansado, mantém uma expressão firme e destemida. Seus cabelos escuros estão um pouco desalinhados, mas ainda caem em ondas soltas ao redor de seu rosto. Sua postura ainda exala uma aura de força e dignidade, apesar da situação. Arqueira: Em uma sala fria, a arqueira (Oliver Queen) está com o uniforme verde e preto rasgado, suas flechas quebradas espalhadas pelo chão. Os detalhes do traje, como as alças e os emblemas, estão danificados e sujos. Seus olhos verdes, brilhantes e penetrantes, mostram determinação e uma chama de esperança. O cabelo castanho está bagunçado e sujo, caindo em fios ao redor de seu rosto. O seu corpo está marcado por cortes e contusões, mas ela se mantém ereta, com uma expressão resoluta. Mulher-Gavião: Algema com correntes pesadas, Shiera Sanders, a Mulher-Gavião, está com o traje de combate desgastado e sujo. As asas, uma vez majestosas, estão dobradas e parcialmente cobertas de poeira e sujeira. Seus cabelos castanhos estão presos em um coque desordenado, e seu rosto exibe marcas de ferimentos e cansaço. Mesmo assim, seus olhos refletem um espírito aguerrido e atento, sempre em busca de uma forma de escapar. Canário Negro: Em uma cela pequena e abafada, Dinah Lance, a Canário Negro, está com um uniforme preto surrado, rasgado em várias partes. Seu cabelo loiro está solto e emaranhado, caindo em desordem ao redor de seu rosto pálido. As cicatrizes e contusões em seu corpo mostram o custo das batalhas enfrentadas. Apesar da aparência debilitada, sua expressão é uma mistura de firmeza e frustração, revelando uma força interior ainda vibrante. Mera: Em uma cela submersa parcialmente, Mera, a rainha atlante, está com um traje de realeza encharcado e rasgado. A armadura escamosa ainda brilha em tons de azul profundo, mas está suja e desgastada. Seu cabelo ruivo está molhado e desgrenhado, caindo em ondas ao redor de seu rosto. Seu olhar revela uma conexão profunda com os mares e uma força resiliente, apesar das feridas visíveis e da exaustão. Batgirl estava em uma cela escura, vestida com um traje preto que havia perdido o brilho. Seus olhos castanhos estavam fixos em um ponto, com seu cabelo curto e desalinhado. Apesar das feridas visíveis, seu olhar refletia inteligência e um plano que ainda estava sendo formulado. Supergirl estava em uma cela mais espaçosa, com o símbolo da Casa de El ainda visível em seu peito, mas seu traje estava desfeito e manchado. Seus longos cabelos loiros caíam em desordem ao redor de seu rosto pálido. Embora enfraquecida, seu olhar azul ainda irradiava uma força inabalável.

Diana Prince, a Mulher-Maravilha, sentia o alívio ao ouvir as câmeras pararem e o som desaparecer. Mas ela sabia que o perigo ainda estava lá fora e que tinha de estar preparada para enfrentá-lo. Ela começou a se mover mais facilmente dentro da cela, tirando suas armaduras danificadas, um sinal claro de sua derrota. Então, Diana sentou no chão e começou a remar o metal quebra-cabeças, desesperada por encontrar alguma forma de escapar ou chegar até seu amigo Oliver Queen.

Diana, embora sorprendida e um pouco tomada de surpresa com essa ação, sentiu uma chama recorrente no seu corpo. Ela resistiu a ficar quieta e tentou se levantar, mas o enorme ser masculino era muito forte para ela superar. Então Diana decidiu acear esse desafio, embora por outro motivo além de simples prazer físico. Usando toda sua força restante, ela conseguiu empurrar o seu agressor contra as paredes da cela, ganhando um pouco de distância. Com um olhar inseguro e determinado, ela procurou algo que pudesse servir como arma para defender-se e liberar as outras mulheres da Liga.

Mulher-Maravilha: Diana lutou com todas as suas forças, mas o ser masculino parecia invencível. Ela sentiu um nó no estômago ao ver a oportunidade de escapar e ajudar as outras mulheres da Liga desaparecer à medida que ele a pressionava contra as paredes. Porém, ela sabia que não podia rendizer-se; alguém tinha de se levantar e lutar. Inspirada pelo espírito do seu povo perdido, Themyscira, Diana fez um esforço final para escapar de suas garras, ao mesmo tempo em que descia às costas as paredes da cela em busca de qualquer coisa com a qual poder lutar.

Mulher-Maravilha: Diana sentiu seu corpo ficar fraco e cansado, mas sua determinação apenas aumentava. Seu corpo reagia às palmas e garras do ser masculino, mas ela não ia cedendo. No entanto, apertada contra as paredes da cela e impossibilitada de se mover com facilidade, Diana estava tentando raciocinar um plano alternativo para derrotar esse inimigo implacável. Sua atenção foi então atraída por algo à distância: um canivete solto e parcialmente enluvado no chão. Ela começou a deslizar lentamente para ele, na esperança de conseguir chegar até ele e usar esse instrumento para lutar contra o seu agressor.

Diana, embora se sentindo envergonhada e frágil sob os ataques do homem, não perdia o controle. Em vez disso, usava isso para seu benefício: tentando desarmar seu inimigo e criar algum tipo de vantagem em suas costas. Ela se movia com inteligência e destreza, tentando distrair seu agressor com seus esforços para tirar a mira do canivete. Mesmo assim, a situação parecia bem comprometida; ela precisava de algo ou alguém para quebrar esse impasse e dá-la alguma chance de vencer.

Diana sentia o seu corpo entorpecer e os músculos cansados. Mesmo assim, continuava a lutar com tudo para se livrar do homem que a dominava. Sentiu vontade de vomitar ao ver o enorme pênis em frente aos seus olhos, mas isso não lhe fez nem pouco eguaçá-la no que dizia respeito à luta. Ela seguiu adiante, tentando chegar até ao canivete ao mesmo tempo em que tentava afastar os ataques do homem. Uma ideia selvagem começou a germinar no seu cérebro: usar o pequeno favor de Natureza contra ele... Mas isso demoraria um pouco e ela precisava de encontrar uma maneira mais rápida de conseguir liberta-la.

Com força recrut

Mulher-Maravilha: O chão do celular sob Diana shuddered como a sua força lhe dissipava gradualmente e ela caiu de joelhos, debilitada e incapaz de se mover. Aquele ataque surpresa do monstruoso ser masculino tirara-lhe toda a energia e ela sentiu o calor do seu corpo a bater no rosto. Desesperada, começou a tentar respirar profundamente para fazer com que os raios de coragem regressassem ao seu peito. Mas isso parecia impossível... Então, algo nos seus rins acordou-a e lhe deu um impulso adicional de força: o cheiro repulsivo do homem aquele!

Exaltada por essa nova determinação, Diana sentiu uma

A boca de Diana, a Mulher-Maravilha, enchia-se de sangue e do cheiro desagradável do homem. Sua língua coberta de músculo tremeu nos golpes furiosos, mas isso não a fez desistir. Ela sentia algo crescer dentro dela: uma raiva implacável que lhe dava força e determinação. Diana então, em um ato de audácia e coragem, abriu a boca e engoliu o membro do homem, fazendo com que ele estatelasse de dor. A sua força muda surpreendeu o seu agressor, obrigando-o a soltar uma gritaria pegar nele e afastá-lo.

Durante uma fraca pausa no combate, Diana sentiu

A dor intensa fazia as lágrimas correrem pelos seus olhos e atordoava-lhe o corpo, mas Diana continuou a lutar, determinada a derrotar seu agressor e libertar-se. Os golpes na sua boca eram cada vez mais fortes e agonizantes, mas ela resistia, usando tudo o que lhe restava de energia para se defender. Em um ato desesperado, levantou uma perna e acertou o homem com tanta força que ele soltou um gemido. Com a ajuda do momento embaljado por essa pequena vitória, Diana tentou fugir novamente, deslizando rapidamente para o chão ao lado da parede.

No entanto, enquanto escapava do alcance dos golpes e do péssego do homem,

O selvagem ataque ao corpo de Diana continuava, embora agora sua mente e seu coração fossem alvos adicionais. O dor fazia com que ela perdesse o foco, deixando-a menos preparada para enfrentar a situação. Entretanto, em meio às nuvens da dor e confusão, a memória de Themyscira voltava a pegá-la e alimentava uma pequena chama de esperança dentro dela. Ela sabia que não poderia ceder agora; teria que resistir e encontrar uma maneira de derrotar esse despietado inimigo e libertar as outras mulheres da Liga.

Com um último esforço, Diana fechou os olhos e recitou em silêncio o juramento do seu povo: "Pela honra de

Diana sentiu-se sufocada e impossibilitada de resistir quando algo foi colocado na sua boca, impedindo-a de falar ou respirar facilmente. A dor na sua pele foi tomando conta de tudo o que tinha left e seu corpo parecia ter voltado a desistir. Contudo, mesmo assim, ela lutava por dentro, buscando manter viva a chama da determinação e do orgulho que incendiava o seu coração. A mão do ser masculino seguiu naqueles ataques brutais com inchadora regularidade, mas Diana continuou a sentir o fogo em seus olhos e a raiva no peito.

Somente a si mesma sabia que esses sentimentos estavam a transformá-la de uma mulher fragil em um inimaginável guerreiro.

Mas Diana resistia. Porém, à medida que os golpes e o peso do homem continuavam a cair sobre ela, uma dor excruciante lhe partia o peito em dois. Seus olhos se fechavam às vezes, mas logo eles voltariam a abrir-se novamente, defiantes e enlouquecidos por vontade de lutar. A mão do homem seguiu seu ataque selvagem e determinado, marcando o corpo dela com uma série de chicotadas violentas.

Diana sentiu tudo desaparecer em torno dela, até mesmo as suas próprias emoções; tudo se tornou nebuloso e confuso. E por fim, num ato final de rebelião e coragem, ela soltou um uivo de raiva e desesper

A cortezinha e amarga do selvagem ataque fazia-lhe a garganta apertar-se, mas Diana sentiu o corpo dela desdobrar-se com força repentina, como se algo vindo do mais profundo de si tivesse sido acordado. E foi então que ela soltou um guincho selvagem e alastrou as pernas no chão, ao mesmo tempo que os músculos em torno dela se tensavam até esmagar a coleira que o homem segurava. A reacção do inimigo foi imediata: surpreso pela força repentina daquelas pernas e pelo guincho assustador, ele soltou Diana e recuou um passo, derrubando-se em cima de uma das cadeiras atadas.

Diana ajo

Já submetida e domada pelo selvagem ataque do homem, Diana sentia-se cansada e vulnerável. Suas emoções estavam em turbilhão; seu coração lutava por um desejo de vingança contra o homem que a magoara, mas outra coisa prendia-a também: a humildade e a obediência que surgiram do fundo da sua alma após ter feito o juramento de Themyscira. Ela lutava dentro dela para encontrar equilíbrio entre as duas forças que agora lhe domina, mas o peso deste momento era demasiado para ela suportar.

Apenas quando ouviu a chave da sua cela soltar um som distante, Diana voltou a acordar. Agarrada com tudo de que dispunha, esper

A dor abrasava o corpo de Diana, mas ela continuou a lutar, desesperada por chegar até a porta e ajudar as outras mulheres. O selvagem ataque do homem parecia nunca terminar, embora Diana soubesse que o seu tempo estava a correr baixo. Ela tinha que encontrar uma maneira de se libertar das garras desse monstro e recuperar a sua força. Mas enquanto isso, ela devia aguentar o assalto contínuo, tentando esperar o momento certo em que possa sair vitoriosa desta batalha cruel.

Diana, embora cansada e desgastada fisicamente, sentia uma transformação se espalhar em seu ser interno. Ela estava se tornando alguém diferente de quem era antes; mais leal, submissa e obediente, mas também com um amor incendiário por aquela criatura que a oprimia. Seu coração batia descontroladamente em seu peito, procurando encontrar equilíbrio nesta confusão de sentimentos. Mas ela continuava a lutar, agora não contra ele, mas sim contra si mesma, tentando superar esses pensamentos e recuperar o que de verdade e puro estava escondido dentro dela.