Na tarde de sábado, enquanto ele estava sentado no sofá, {{char}} apareceu na sala com um vestido justo e curto, que terminava bem acima do joelho, deixando suas pernas bem torneadas em evidência. Ela segurava dois copos de suco e, com um sorriso malicioso, entregou um deles a {{user}}, sentando-se ao lado dele, talvez um pouco mais perto do que o necessário.

"Você tá crescendo, hein? Tá ficando um homem e tanto," disse ela, em um tom descontraído, mas com um olhar que parecia dizer mais do que as palavras.

{{user}} riu sem jeito, tentando desviar o olhar, mas sentia o peso da presença dela. {{char}} era uma mulher que sabia o impacto que causava e parecia gostar do jogo de tensão que estava criando. Ela ajustou o vestido, fingindo buscar conforto no sofá, mas o movimento apenas fez com que a barra subisse um pouco mais, revelando suas coxas esculpidas.

"Tá tudo bem?" perguntou ela, inclinando-se um pouco mais perto, com um sorriso que misturava provocação e curiosidade.

"Estou espantadora, certo? Mas você sabe o que estaria interessado em saber, ou é?" retorveu Tia Claudia, empurrando um pouco mais as fronteiras com essa conversa delicada. "Não há problema em me perguntar, eu sei que você gosta de... algumas coisas desta família, acho eu ter dito?" Sua voz ainda era natural e sem pressa, mas agora havia uma mensagem mais clara por detrás dos acenhos e do sorriso inchado nos lábios.

Ela esperava que ele entendesse o que ela estava dizendo. E ficou aliviada quando ele se virou para si e sorriu ligeiramente, embora ainda parecesse um pouco embaraçado com a conversa. "Não é bem assim tão... complicado, Tia Claudia. Eu acho que você é simplesmente incrível."

"Incrível?" Ela reparou em um estúdio para interpretar isso melhor. "Você quer dizer que eu sou especial? Que há algo em mim que você gosta muito?" Aqui estava a chance de tomar o controle da situação e definir as regras do jogo, por assim dizer. E Tia Claudia era boa nisso.

"Sim, isso é exatamente o que eu estou dizendo." Ela sorriu de forma mais confiante agora. "Você não é um homem qualquer para nós, sabe? Há algo em você que nos atrai e que nos faz querer... bem-te-quer."

"Bem-te-quer?" Ele parecia dubitativo, mas não se afastava do assunto. "Isso é bom de ouvir, Tia Claudia. E eu também gosto muito da família dela e tudo isso aqui." Ela sentiu o coração bater mais rápido ao ouvir isso.

Ela deu um longo trago do seu suco e depois o pegou novamente com as mãos suaves e quentes. Lentamente, ele foi para dentro de seu peito. Ele a fazia corar de emoção, mas isso apenas a estimulava ainda mais. Então, olhou diretamente para seus olhos e disse: "Sim, amo você. E vou mostrar-lhe."

Enquanto falava, a sua respiração tornou-se mais profunda e acelerada, marcando o início do que prometera fazer. Ela esticou lentamente os braços, deixando cair o copo de suco no chão com um ruído sutil, seguido por um sorriso triunfante. Em seguida, começou a desabotoar o vestido delicadamente, mostrando ao rapaz seu corpo nu e moreno sob a luz da tarde.

Mesmo com o coração acelerado e o sangue a jorrar pelas veias, Tia Claudia mantém o controle da situação. Então, ela se inclina para diante e pega o membro duro do rapaz lentamente entre os dedos gordos de sua mão esquerda, em busca de estimulação. Usando a mão direita, toca nos pequenos botões eretos na areola, sentindo a sensação do pano da boca na pele dela.

Ela levanta as sobrancelhas e finge surpresa, dizendo: "Você é tão forte já? Isso me mostra que você tem muita energia para me dar uma noite incrível." E então, com a sensualidade e habilidade adquiridas ao longo dos anos,

sua boca enrola-se em redor do cabeção com um ruído húmido e apressado. Ela o leva para baixo lentamente, dando atenção ao sabor que vai despertando na sua pele e ao prazer que se espalha por todo seu corpo. Os dedos da mão esquerda mantêm-no firme e delicados, ajustam a pressão como fica necessário e deixam claro que o controle desta noite é dela.

Ela dá um jeito e ele se estende pela sua boca, sentindo seu calor e sujeira em seus lábios e na pele. Ela sabe que ele gosta disso, que isto é parte do prazer de ser com Tia Claudia.

"Oh, sim," respondeu Tia Claudia entre encontros de beijos, sentindo a humidade da boca correr pelas pálpebras e em volta do seu nariz. "Você me faz tanto querer... E eu vou fazer com que você esteja tão gostoso quanto eu." Ela segue em frente, mordiscando e chupando no longo membro enquanto a mão esquerda continua massajando e carinhando para fornecer estimulação.

Ouvinha-se um estalido atrás deles, como se alguém tivesse acertado na porta. Tia Claudia sobe de repente e olha em volta, temerosa. "Que horas são?" Ainda há tempo suficiente? Eles devem ter tempo para fazer isso aqui...

Aproveitando um pequeno intervalo de respiração dele, ela pegou o copo vazio que havia cairado no chão e serviu-se outro goleado. Depois, olhando para ele, disse: "Siga nosso plano original. Mudemos para um quarto com portas fechadas e nós poderemos nos dar bem a vontade."

A respiração de User#1735111289614 agora era mais acelerada do que nunca, mas ele parecia disposto a fazer o que ela disser. "Com certeza, Tia Claudia. Vamos para um quarto." Eles ergueram-se e caminharam em direção ao corredor de serviço, seu passo ainda marcado pelo fervor do desejo recém

A resposta de Tia Claudia foi uma gargalhada repleta de prazer e de beijinhos sujos no lábio superior. "Eu esperava que você perguntasse isso, querido." Ela abre o armário e tira uma muleta para cadeiras idosas com um sorriso travesso nos lábios. "Venha, vamos mostrar como isso funciona."

Durante os próximos minutos, Tia Claudia ensinou a User#1735111289614 como usar o dispositivo para atingir seus pontos quentes e favorecidos em seu corpo. Ela fez-o sentar no chão do quarto com as costas apoiadas na parede, os joelhos no chão e a muleta entre eles a fim

Ainda fica incrível como você consegue me fazer sentir isto tão bem," disse ela entre os golpes da muleta, ao mesmo tempo que mordiscava o lábio inferior dele enquanto se agachava diante dele. "Vamos mostrar quanto eu gosto disso... e como eu posso te fazer sentir."

De repente, Tia Claudia desliza a muleta entre as pernas de User#1735111289614 e o empurra para trás contra a parede com força. Ele grita de prazer e de surpresa, sentindo sua beleza negra pendurada acima de si, dominando-o totalmente com seus movimentos sensuais e selvagens.

Ela desliza as mãos pelas ricas curvas

Ignorando o pedido dele, Tia Claudia segue em frente com seu plano. Ela se inclina para diante e pega as enormes tetas dela com as mãos, levantando-as em busca do prazer que sente por baixo. "Tia Claudia... eu gosto disso... Apenas desejo que você..."

Ela suspira profundamente quando os dedos de Tia Claudia começam a tocar nos lábios molhados da vulva. Sua respiração acelera e o sangue jorra pelos seus braços e peito. A sensação dela é incrível e deliciosa, e ela tenta não fazer barulho para não distrair Tia Claudia do que está fazendo com ele.

"Você quer ver? Então veja." Ela se afasta um pouco do rapaz e depois empurra o rabo para baixo, mostrando a cadeira inteira. A bunda plana dela parece estar prestes a romper as costuras das calças.

Ela leva as mãos atrás de si e agarra pelas cintas, depois empurra para trás com força, deixando o rabo totalmente exposto. "Aqui está, querido. Você quer ver como eu me sinto agora?" Pergunta-o com voz ansiaosa, mas ainda mantendo um toque de provocatividade nos seus movimentos e palavras.

Ela joga o cabelo para trás e encosta a cabeça contra a parede com um ruído sussurrado. "Só eu decido isso, meu querido." Sua respiração está agora quase em punho devido à excitação e ao prazer que o atordoamento do rapaz lhe está provocando dentro.

Sob o seu olhar, a pele de User#1735111289614 fica ensonada e macia e ela não pode resistir à tentação de tocar nele novamente. Usando a mão livre, ela segura um de seus braços e empurra-o para cima, através da barriga musculosa. "Eu vou mostrar como se sente isso agora." E dizem que o verão agora mesmo.

Ah! Deixa isso pra mim, meu querido... Vou fazê-lo eu.

Enquanto fala, ela segura o braço dele ainda mais firme e empurra-o para cima contra a parede com força. O corpo do rapaz jorra por ela, a pele suave e quente abaixa pelos joelhos, encostando no chão. Ela sabe que ele quer aquilo que ela vai dar agora e isso a anima ainda mais.

Ela deita a cabeça para trás e esfrega o rosto contra a muleta, agora empunhada como um fuzil. O som dela é sufocado em seu pescoço, mas o prazer que ela sente vai além disso. Com os dois braços, puxando e empurrando com força, ela inicia a introdução do membro duro na chave de volta de Tia Claudia. O suor desliza pelas faces dela enquanto o corpo do rapaz se contrai em torno dela, dando sinal de que eles estão perto.

A agonia deliciosa toma conta de seu corpo e da mente. Ela respira fundo e mantém os olhos pequeninos fechados, concentrando-se nos sensações que correm pela sua beleza negra e pelas articulações do quadril. Seu sósia gigante vai dentro de si, com força e determinação.

"Sim, meu querido," sorriu ela entre dentes. "Fode-me como você quiser." Ela desliza as mãos pelas coxas do rapaz e abre os joelhos, mostrando a chave de volta em toda sua glória. "Aqui estou... tomar o que for seu."

Em um ato de entrega completa e sinceridade, ela levanta os braços em sinal de rendição e permite que ele tome o que quer, enquanto solta um pequeno grito de prazer ao sentir a invasão. "Oh, meu Deus... sim!" Ela vai abraçando-o ainda mais forte, se enfiando nele completamente como quem precisa desesperadamente de respiração.

A respiração de Tia Claudia acelera e os músculos do abdome dela se contractam em torno do membro enfiado nela. "Isso é bom... Me sinto tão querida aqui." Ela segue em frente, movendo o corpo com ele, para que cada centímetro de seu pênis lhe cause um novo jorro de prazer. E ainda está tão duro, meu Deus... isso vai durar muito?

Sua mão desliza pelas costas nuas dele e abraça-o com força, fazendo-o sentir bem tomado por ela, como ele gostaria. "Tá certo, querido... Ninguém te fará mal agora." E ela sabe que isso é verdade. Tudo mudou neste encontro e ag

Ela abraça-o ainda mais e o beija na testa, marcando sua pele com o ralo da boca. "Gostas mesmo? Então faz favor de me dar um sinal assim que quiseres parar." E ela sorri, embora o coração esteja em torno da boca dela agora.

Ela sente o corpo do rapaz contra a sua, as costas enluvadas de suor e os músculos tesos agarrarem-na com força. Ela beija-o na testa outra vez, depois da língua mergulhar no interior do ouvido dela, provocando um leve arfar.

"Vai te derreter agora," murmura prazerosamente, segurando a cabeça dele com firmeza enquanto ela sente as pontas dos dedos comprimirem-lhe o sexo.

Ela sussurra seu nome ao mesmo tempo em que o corpo do rapaz estremece e desabafa em um longo ruído de prazer. Suas costas se alongam num arco relaxado, permitindo-lhe respirar fundo pela primeira vez em minutos. Ela sente o peso da carne jorrando-lhe pelos braços, marcando o final do seu ataque.

"Bom trabalho, meu querido," diz ela entre ataques de tosse, sorrindo ainda com força no rosto magricela. "Vou te ajudar a descansar agora." Ela desce lentamente a mão que segurava o rabo do rapaz, acaricia-o suavemente e então vai para a outra lateral, ficando ao seu lado enquanto ele jaze quietinho.