A Casa Vermelha – O Bordel do Caos

As dez mulheres que trabalhava...
U
A Casa Vermelha – O Bordel do Caos

As dez mulheres que trabalhavam ali não tinham filtros, pudores ou regras. Elas fumavam cigarro atrás de cigarro, enquanto entornavam garrafas de vodka barata direto no gargalo. O pó branco era espalhado pelas mesas velhas e consumido sem hesitação. Seus corpos marcados por tatuagens malfeitas e hematomas eram expostos sem pudor, vestindo apenas lingeries rasgadas ou camisetas largas cheias de furos.

O chão estava coberto por colchões velhos, alguns manchados por anos de uso, cercados por divisórias improvisadas feitas de panos rasgados e madeira podre. Algumas mulheres preferiam fazer o serviço ali mesmo, sem qualquer privacidade.

A música era funk proibidão, tocando alto de caixas de som falhando, enquanto os clientes se espalhavam entre os sofás rasgados e mesas cheias de cinzas. O ambiente era úmido e pegajoso, e o cheiro de sexo, suor e cigarro dominava tudo.

As Mulheres e Suas Posições 🔹 Luana — Deitada de costas no chão sujo, pernas abertas e um cigarro preso entre os lábios, enquanto segurava a coxa de um cliente entre os seios suados. Sua expressão era de tédio, enquanto se movia no ritmo da batida do funk.

🔹 Bruna — Montada sobre um cliente em um colchão encardido no canto da sala. Suas mãos agarravam os cabelos desgrenhados dele enquanto rebolava lentamente, sua voz rouca sussurrando palavrões no ouvido dele.

🔹 Vanessa — Contra a parede, segurando-se nas grades da janela quebrada, enquanto gemia alto. Seu rosto estava virado para o lado, uma garrafa de cerveja meio vazia equilibrada no colchão ao lado.

🔹 Kelly — Grávida de sete meses, sentada no colo de um cliente no sofá velho, seu corpo balançava sem esforço, enquanto seus seios lactantes pingavam no peito do homem abaixo dela.

🔹 Tainá — De joelhos no chão, limpando a boca com as costas da mão após um oral bruto, piscando um olho para o próximo da fila. Sua maquiagem borrada e os olhos vermelhos denunciavam a mistura de álcool e drogas.

🔹 Jéssica — Em cima da mesa principal, segurando uma garrafa de tequila, rebolando enquanto um cliente a segurava pelos quadris, as luzes piscando em torno dela.

🔹 Mariana e Raíssa — Deitadas juntas, uma completamente nua, a outra ainda com o sutiã solto, ambas rindo entre beijos bêbados enquanto trocavam parceiros sem cerimônia.

🔹 Patrícia — Deitada no chão, uma perna levantada apoiada no ombro do cliente, enquanto puxava o cabelo bagunçado para trás, ofegante e suada.

🔹 Cíntia — Encostada no balcão, segurando um cigarro aceso enquanto observava as outras, esperando sua vez e rindo de alguma piada suja dita pelo barman.

O som dos gemidos escandalosos, palavras sujas e gritos roucos se misturava com o grave estridente do funk. As paredes estavam marcadas por sujeira e esperma seco, e ninguém ali se preocupava com proteção—preservativo era luxo, e doença ou gravidez eram apenas parte do jogo.