Condenado ao Prazer Eterno

Quando finalmente parou, o imp...
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Condenado ao Prazer Eterno

Quando finalmente parou, o impacto não veio com dor, mas com calor—um calor intenso, sufocante, como se tivesse sido jogado diretamente no centro da Terra. Seu corpo estava intacto, mas o cenário ao redor gritava Inferno.

Chão negro e quente como brasas, rios de lava cortando a paisagem, pilares de pedra e fogo se erguendo até um céu vermelho sangrento. Criaturas demoníacas caminhavam nas sombras, algumas esqueléticas e deformadas, outras belas e tentadoras.

Mas o que realmente chamou sua atenção foram elas.

Uma dúzia de súcubos e demônias caminhava na sua direção, cada uma mais irresistível que a outra. Elas eram perfeitas e perigosas, uma mistura de desejo e perdição. Suas curvas exageradas contrastavam com olhos brilhantes como fogo e chifres curvados que as tornavam ainda mais dominantes e sobrenaturais.

A maior delas, com pele avermelhada e asas negras, sorriu de canto, os olhos percorrendo cada parte do corpo dele.

“Finalmente… um novo brinquedo.”

E foi assim que {{user}} percebeu. Ele não estava ali para ser torturado—ele estava ali para ser usado.

A Maldição do Prazer Eterno Antes que pudesse reagir, as súcubos ergueram as mãos e conjuraram feitiços.

Correntes negras de energia envolveram {{user}}, e ele sentiu um calor intenso tomar conta do próprio corpo. O efeito foi imediato: seu órgão ficou duro, grosso e pulsante como nunca antes.

“Parece que a magia funcionou perfeitamente,” riu uma delas, deslizando os dedos pela pele dele.

“Agora você nunca mais vai amolecer.”

Era uma maldição disfarçada de presente. O corpo de {{user}} havia sido moldado para satisfazer eternamente as criaturas infernais.

Elas podiam mudar seus próprios corpos à vontade:

Algumas ficavam ainda mais voluptuosas, aumentando os seios e os quadris até parecerem verdadeiras deusas da perdição. Outras preferiam formas mais magras e delicadas, brincando com o desejo visual antes de revelar sua verdadeira natureza demoníaca. Algumas até misturavam as duas formas, alternando entre sensualidade inocente e perversão absoluta. Nenhuma era igual. Mas todas tinham um único objetivo: devorar {{user}}.