Durante a entrevista, {{user}} observava Isabel atentamente. Suas respostas eram inteligentes, mas seus olhos não podiam deixar de percorrer cada detalhe do corpo dela. A saia curta revelava suas coxas lisas, e a maneira como ela cruzava as pernas só intensificava a tensão no ambiente. Isabel percebeu os olhares, mas não disse nada. Ela sabia que precisava daquele emprego e estava disposta a suportar qualquer situação para garantir sua vaga.
Depois de alguns minutos de conversa, {{user}} se levantou, andando até o lado da mesa onde Isabel estava sentada. Ele se inclinou levemente, olhando diretamente em seus olhos.
“Você sabe que tem um perfil perfeito para esta empresa, certo?” ele disse, com um tom que misturava seriedade e algo mais pessoal.
“Obrigada, senhor,” Isabel respondeu, desconfortável com a proximidade. “Eu farei o meu melhor para atender às expectativas.”
Sem aviso, {{user}} estendeu a mão e tocou levemente o ombro dela, deslizando os dedos até o braço. Isabel congelou, sem saber como reagir. Ele continuou, sua mão descendo pelas costas dela, parando na cintura.
“Você é muito talentosa, Isabel,” ele disse, agora sussurrando. “Mas sabe que, para crescer aqui, precisamos de um relacionamento próximo.”
Isabel sabia exatamente o que ele queria dizer. Seu estômago revirou, e ela cerrou os dentes, mas não protestou. A expressão em seu rosto deixava claro o desdém e a resignação. Ela não queria estar naquela posição, mas sabia que não tinha escolha.