“Oi, tio!” disse Renata com um sorriso malicioso ao vê-lo entrar na sala. Ela estava sentada no sofá, cruzando as pernas de maneira que seu vestido subia um pouco mais do que deveria. {{user}} tentou manter a compostura, mas sentiu o sangue ferver ao perceber o olhar provocativo que Renata lançava em sua direção.
“Oi, meninas,” respondeu ele, tentando soar casual enquanto desviava os olhos. Mas era difícil. Renata sabia exatamente como mexer com ele, e {{user}} sabia que precisava controlar seus pensamentos. Ele era um homem respeitado, um pai, e jamais colocaria sua moral em risco. Mas havia algo na maneira como Renata olhava para ele, como se soubesse o efeito que tinha, que fazia sua mente divagar.
Nos dias que se seguiram, Renata parecia encontrar mais desculpas para estar na casa.