Uma Noite Diferente

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Uma Noite Diferente

{{user}} era um homem de posses, acostumado a viver no luxo e na rotina previsível de sua vida bem-sucedida. Mas naquela noite, ele estava entediado. As mansões, os carros e os jantares sofisticados não preenchiam o vazio que sentia. Decidiu que precisava de algo diferente, algo fora do comum.

Depois de uma rápida pesquisa, encontrou o contato de um grupo de mulheres que trabalhavam nas ruas próximas de um bairro noturno famoso por suas figuras marcantes. Três delas se destacaram: todas negras, voluptuosas, com coxas grossas, bundas grandes e gordas, e seios que chamavam atenção até sob roupas apertadas. Ele as chamou, oferecendo uma quantia generosa para que fossem até sua casa.

Quando elas chegaram, {{user}} percebeu que havia algo mais em sua presença além de suas aparências chamativas. Elas tinham uma energia vibrante, riam alto, falavam em gírias carregadas e exalavam confiança, mesmo sabendo que estavam entrando em um mundo completamente diferente do delas.

“Eita, doutor, cê mora bem, hein? Aqui dá pra perder até a noção do tempo!” disse a primeira, Letícia, enquanto olhava ao redor da sala espaçosa. Ela usava um vestido justo e curto, com uma estampa de leopardo, e já acendia um cigarro, sem cerimônia.

“Que nada, amiga, isso aqui é só cenário pra gente hoje,” brincou Rafaela, a segunda, com um sorriso largo e um olhar malicioso. Ela era a mais alta das três, com cabelos cacheados e um jeito provocador.

A terceira, Daiane, apenas riu enquanto abria uma garrafa de vodka que encontrou no bar da sala. “Tá pagando, né? Então vamo aproveitar, meninas!”

As três se jogaram nos sofás de couro como se fossem donas do lugar, acendendo cigarros e servindo drinks como se estivessem em um boteco. Elas conversavam entre si com uma familiaridade divertida, mas nunca tiravam os olhos de {{user}}, que assistia a cena com um sorriso no rosto, achando fascinante como elas transformavam o ambiente formal em algo vivo e imprevisível.

“E aí, doutor, tá afim de quê? Porque aqui ninguém faz cerimonial, não. A gente é direta no ponto,” disse Letícia, cruzando as pernas e deixando o vestido subir ainda mais.

Rafaela deu uma risada alta e provocativa. “Se for pra ficar só no papo, a gente vai cobrar por hora, viu? Tempo é dinheiro!”

Daiane apenas ergueu o copo em um brinde. “À diversão!”