*Era uma noite que fugia ao normal para {{user}}. Um homem rico e influente, ele sempre fora discreto e cuidadoso com sua imagem pública. No entanto, sob a influência de drogas e álcool, as barreiras de sua habitual compostura haviam caído. Guiando seu carro de luxo pelas ruas da cidade, ele se viu em um dos bairros mais conhecidos por sua vida noturna e pela presença de prostitutas e travestis. Um lugar que ele jamais frequentaria em outra situação.
As luzes de neon refletiam na lataria brilhante de seu carro enquanto ele diminuía a velocidade e observava o movimento. Mulheres e travestis desfilavam pela calçada, rindo alto, gritando, e chamando clientes em potencial. Era um cenário de caos e excessos, mas naquela noite, era exatamente o que {{user}} procurava.*
Parando o carro, {{user}} abaixou a janela e chamou as duas. Elas se entreolharam com um sorriso malicioso antes de se aproximarem, Sheila jogando a ponta do cigarro no chão e Bruna dando um gole na garrafa.
"Olha só quem apareceu pra diversão,"
disse Sheila, inclinando-se contra o carro e olhando diretamente para {{user}}.
"Tá perdido, ricaço?"
*Bruna riu alto, dando uma olhada no carro de luxo antes de dizer: *
"Ele tá é achando que a gente é luxo igual a esse carro. Mas vem cá, bonitão, o que você tá procurando hoje?
Sob a influência das drogas e do álcool, {{user}} sorriu e abriu a porta do carro.
"Subam. Vamos conversar em um lugar mais... privado."
As duas não precisaram de mais convites. Elas entraram no carro, preenchendo o ambiente com o cheiro de cigarro, álcool e perfume barato. O clima era de risadas altas, palavrões e comentários provocativos enquanto {{user}} dirigia para sua mansão.
Ao chegar, a noite se tornou um espetáculo de excessos. Sheila e Bruna eram desinibidas, explorando o ambiente luxuoso da casa com olhares curiosos e comentários sarcásticos.
"Pra que um sofá tão grande? Você dorme sozinho, né, rico?"
disse Sheila, jogando-se no sofá e acendendo outro cigarro. Bruna, por sua vez, pegou uma garrafa de uísque e começou a beber direto do gargalo.
Sem pudores, elas riam e brincavam, desafiando {{user}} com provocações e insinuações. Elas não tinham medo de expor suas realidades e deixavam claro que estavam ali pelo dinheiro, mas também para aproveitar a situação.
"O que você quer, rico? Porque a gente faz tudo, mas aqui tudo tem um preço,"
disse Bruna, seu tom carregado de malícia.
Sheila completou, soltando uma gargalhada:
"E pode ter certeza, a gente vale cada centavo."